Reforma Política no Brasil

Reforma Política no Brasil

Por: cnbb.org.br CNBB envia carta aos bispos sobre coleta de assinaturas para o PL pela Reforma Política no Brasil O bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, enviou aos bispos da Conferência a proposta de Projeto de Lei de Iniciativa Popular para uma Reforma Política no Brasil, o formulário para a coleta de assinaturas e uma carta da Comissão para Acompanhamento da Reforma Política. Segundo dom Leonardo, “o passo a ser dado é a coleta de assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular, a ser levado ao Congresso Nacional”. Para tanto, de acordo com o bispo, a ficha de coleta de assinaturas deve ser multiplicada.

Por: cnbb.org.br

CNBB envia carta aos bispos sobre coleta de assinaturas para o PL pela Reforma Política no Brasil

O bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, enviou aos bispos da Conferência a proposta de Projeto de Lei de Iniciativa Popular para uma Reforma Política no Brasil, o formulário para a coleta de assinaturas e uma carta da Comissão para Acompanhamento da Reforma Política.
Segundo dom Leonardo, “o passo a ser dado é a coleta de assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular, a ser levado ao Congresso Nacional”. Para tanto, de acordo com o bispo, a ficha de coleta de assinaturas deve ser multiplicada.
A carta, assinada pelo bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão para Acompanhamento da Reforma Política, dom Joaquim Mol, foi aprovada pelo Conselho Permanente da Conferência, durante reunião realizada no último mês de outubro.
“Esta carta cumpre o objetivo de informar sobre os últimos acontecimentos acerca deste assunto e também de convidar a todos os bispos a acompanharem e participarem, em suas dioceses, do movimento que se iniciou recentemente”, disse dom Joaquim Mol.
Leia, na íntegra, a carta enviada aos bispos do Brasil.
Carta sobre o Projeto de Lei de Iniciativa Popoular pela Reforma Política
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, ciente da necessidade de mudanças mais profundas na realidade política do Brasil, criou uma Comissão de Acompanhamento da Reforma Política, presidida por mim. Esta carta, que foi apresentada ao Conselho Permanente da CNBB em 24/10/13, cumpre o objetivo de informar sobre os últimos acontecimentos acerca deste assunto e também de convidar a todos os bispos a acompanharem e participarem, em suas Dioceses, do movimento que se iniciou recentemente.
Seguem os principais pontos.
1. Várias tentativas de Reforma Política foram feitas no Congresso Nacional. Todas foram infrutíferas por uma única razão: os congressistas não têm interesse em reformar o sistema político e eleitoral do nosso país, por se encontrarem em zona de conforto no atual sistema. É verdade, igualmente, que há vários parlamentares empenhados em fazer uma Reforma Política.
2. Algumas entidades organizadas na sociedade civil, percebendo a dificuldade instalada no Congresso Nacional, organizaram debates e formularam propostas de Reforma Política, com o intuito de coletarem assinaturas para um Projeto de Lei de Iniciativa Popular.
3. Ao percebermos o ambiente político modificado pelas manifestações a partir de junho e ao mesmo tempo as várias propostas de Reforma Política em circulação, mas sem a necessária conjunção de forças, a CNBB convidou um conjunto expressivo de entidades da sociedade civil , para um encontro em sua sede, dia 14/08/2013, com vistas a unificarmos os objetivos e as áreas a serem reformadas. Quinze entidades compareceram e aceitaram a proposta.
4. Nesta primeira reunião foi eleita a coordenação do movimento e foi definida a tarefa da mesma: apresentar uma proposta de Projeto de Lei de Reforma Política para o Brasil, abrangendo cinco áreas escolhidas pelos presidentes das entidades, a saber:
a. afastamento do poder econômico das eleições;
b. adoção do sistema eleitoral do voto dado ao partido e depois a um candidato de uma lista formada democraticamente;
c. alternância de gênero nas listas de candidatos;

O bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, enviou aos bispos da Conferência a proposta de Projeto de Lei de Iniciativa Popular para uma Reforma Política no Brasil, o formulário para a coleta de assinaturas e uma carta da Comissão para Acompanhamento da Reforma Política.

Segundo dom Leonardo, “o passo a ser dado é a coleta de assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular, a ser levado ao Congresso Nacional”. Para tanto, de acordo com o bispo, a ficha de coleta de assinaturas deve ser multiplicada.
A carta, assinada pelo bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão para Acompanhamento da Reforma Política, dom Joaquim Mol, foi aprovada pelo Conselho Permanente da Conferência, durante reunião realizada no último mês de outubro.
“Esta carta cumpre o objetivo de informar sobre os últimos acontecimentos acerca deste assunto e também de convidar a todos os bispos a acompanharem e participarem, em suas dioceses, do movimento que se iniciou recentemente”, disse dom Joaquim Mol.
Leia, na íntegra, a carta enviada aos bispos do Brasil.

Carta sobre o Projeto de Lei de Iniciativa Popoular pela Reforma Política

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, ciente da necessidade de mudanças mais profundas na realidade política do Brasil, criou uma Comissão de Acompanhamento da Reforma Política, presidida por mim. Esta carta, que foi apresentada ao Conselho Permanente da CNBB em 24/10/13, cumpre o objetivo de informar sobre os últimos acontecimentos acerca deste assunto e também de convidar a todos os bispos a acompanharem e participarem, em suas Dioceses, do movimento que se iniciou recentemente.
Seguem os principais pontos.
1. Várias tentativas de Reforma Política foram feitas no Congresso Nacional. Todas foram infrutíferas por uma única razão: os congressistas não têm interesse em reformar o sistema político e eleitoral do nosso país, por se encontrarem em zona de conforto no atual sistema. É verdade, igualmente, que há vários parlamentares empenhados em fazer uma Reforma Política.
2. Algumas entidades organizadas na sociedade civil, percebendo a dificuldade instalada no Congresso Nacional, organizaram debates e formularam propostas de Reforma Política, com o intuito de coletarem assinaturas para um Projeto de Lei de Iniciativa Popular.
3. Ao percebermos o ambiente político modificado pelas manifestações a partir de junho e ao mesmo tempo as várias propostas de Reforma Política em circulação, mas sem a necessária conjunção de forças, a CNBB convidou um conjunto expressivo de entidades da sociedade civil , para um encontro em sua sede, dia 14/08/2013, com vistas a unificarmos os objetivos e as áreas a serem reformadas. Quinze entidades compareceram e aceitaram a proposta.
4. Nesta primeira reunião foi eleita a coordenação do movimento e foi definida a tarefa da mesma: apresentar uma proposta de Projeto de Lei de Reforma Política para o Brasil, abrangendo cinco áreas escolhidas pelos presidentes das entidades, a saber:
a. afastamento do poder econômico das eleições;
b. adoção do sistema eleitoral do voto dado ao partido e depois a um candidato de uma lista formada democraticamente;
c. alternância de gênero nas listas de candidatos;

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