O filme “Blood Money – Aborto Legalizado”

O filme “Blood Money – Aborto Legalizado”

Filme que denuncia indústria do aborto entra em cartaz nos cinemas Por: Kelen Galvan Da Redação Site Oficial Filme Blood Money denuncia indústria do aborto e mostra drama das mulheres O filme “Blood Money – Aborto Legalizado” estreia no Brasil, nesta sexta-feira, 15, mas só ficará em cartaz se as pessoas forem ao cinema, especialmente neste primeiro fim de semana. A informação é do coordenador nacional de comunicação do Movimento Cidadania pela Vida, Brasil sem Aborto, Luis Eduardo Girão, que comprou os direitos autorais para exibição do filme no Brasil. Segundo ele, é muito importante que as pessoas compareçam aos cinemas como forma de mostrar que “a população está abraçando essa causa”

Filme que denuncia indústria do aborto entra em cartaz nos cinemas
Por: Kelen Galvan
Da Redação
Site Oficial Filme Blood Money denuncia indústria do aborto e mostra drama das mulheres
O filme “Blood Money – Aborto Legalizado” estreia no Brasil, nesta sexta-feira, 15, mas só ficará em cartaz se as pessoas forem ao cinema, especialmente neste primeiro fim de semana.
A informação é do coordenador nacional de comunicação do Movimento Cidadania pela Vida, Brasil sem Aborto, Luis Eduardo Girão, que comprou os direitos autorais para exibição do filme no Brasil. Segundo ele, é muito importante que as pessoas compareçam aos cinemas como forma de mostrar que “a população está abraçando essa causa”.
Girão destaca ainda que, apesar de mais de 70% da população brasileira ser contra a legalização do aborto, conforme pesquisa dos principais institutos do país, “o tema gera polêmica e causa grande interesse”. Por isso, ele espera que a obra provoque repercussão e leve a um debate maduro sobre o assunto.
Para o doutor em teologia moral, padre Mário Marcelo Coelho, scj, hoje em dia muitos católicos têm dúvida se o aborto é errado ou não, se é ou não pecado. Incerteza que não existia no passado.
“Estou certo de que as dúvidas que estão aparecendo na cabeça do nosso povo têm sua origem numa campanha que existe a favor do aborto e que estão sendo impostas de uma forma bem sutil. Esta campanha está criando em nossa sociedade a cultura do aborto… O aborto não é terapêutico, não cura a criança nem resolve o problema da mãe, ele elimina a criança”, afirmou padre Mário.
O doutor em moral recordou que outro ponto importante nessa questão são as leis que permitem ou não o aborto. Entretanto, o sacerdote explica que é preciso ter consciência que nem tudo o que é legal é moral.
“Leis que aprovam o aborto, que não defendem a vida desde o nascimento, são danosas e não merecem ser respeitadas. Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito. Portanto, o aborto é uma pena de morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso… A morte direta e voluntária de um ser humano inocente é sempre gravemente imoral”, explicou o especialista.
O filme-documentário, lançado no Brasil no dia 5 de novembro, é uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle. A obra traz depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas, além de mostrar o drama das mulheres e os aspectos científicos e psicológicos ligados ao aborto.
A obra fala sobre o “funcionamento legal da indústria do aborto” nos Estados Unidos e mostra como as estruturas médicas disputam e tratam sua “clientela”; aborda também os métodos aplicados pelas clínicas e o destino do “lixo hospitalar”, tudo de forma muito realista, explica Girão.
Assista ao trailler do filme

Filme que denuncia indústria do aborto entra em cartaz nos cinemas
Kelen GalvanDa Redação

Site Oficial Filme Blood Money denuncia indústria do aborto e mostra drama das mulheresO filme “Blood Money – Aborto Legalizado” estreia no Brasil, nesta sexta-feira, 15, mas só ficará em cartaz se as pessoas forem ao cinema, especialmente neste primeiro fim de semana.
A informação é do coordenador nacional de comunicação do Movimento Cidadania pela Vida, Brasil sem Aborto, Luis Eduardo Girão, que comprou os direitos autorais para exibição do filme no Brasil. Segundo ele, é muito importante que as pessoas compareçam aos cinemas como forma de mostrar que “a população está abraçando essa causa”.

Girão destaca ainda que, apesar de mais de 70% da população brasileira ser contra a legalização do aborto, conforme pesquisa dos principais institutos do país, “o tema gera polêmica e causa grande interesse”. Por isso, ele espera que a obra provoque repercussão e leve a um debate maduro sobre o assunto.
Para o doutor em teologia moral, padre Mário Marcelo Coelho, scj, hoje em dia muitos católicos têm dúvida se o aborto é errado ou não, se é ou não pecado. Incerteza que não existia no passado.
“Estou certo de que as dúvidas que estão aparecendo na cabeça do nosso povo têm sua origem numa campanha que existe a favor do aborto e que estão sendo impostas de uma forma bem sutil. Esta campanha está criando em nossa sociedade a cultura do aborto… O aborto não é terapêutico, não cura a criança nem resolve o problema da mãe, ele elimina a criança”, afirmou padre Mário.
O doutor em moral recordou que outro ponto importante nessa questão são as leis que permitem ou não o aborto. Entretanto, o sacerdote explica que é preciso ter consciência que nem tudo o que é legal é moral.
“Leis que aprovam o aborto, que não defendem a vida desde o nascimento, são danosas e não merecem ser respeitadas. Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito. Portanto, o aborto é uma pena de morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso… A morte direta e voluntária de um ser humano inocente é sempre gravemente imoral”, explicou o especialista. [Leia opinião na íntegra]
O filme-documentário, lançado no Brasil no dia 5 de novembro, é uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle. A obra traz depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas, além de mostrar o drama das mulheres e os aspectos científicos e psicológicos ligados ao aborto.
A obra fala sobre o “funcionamento legal da indústria do aborto” nos Estados Unidos e mostra como as estruturas médicas disputam e tratam sua “clientela”; aborda também os métodos aplicados pelas clínicas e o destino do “lixo hospitalar”, tudo de forma muito realista, explica Girão.
Assista ao trailler do filme

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