junho 2013

28 de junho de 2013

“Carta dos Direitos da Família” completa 30 anos

Por: cnbb.org.br Inspirada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 10 de dezembro de 1948, a “Carta dos Direitos da Família”, publicada pela Santa Sé em 22 de outubro de 1983, completará 30 anos. O documento reconhece a família como “núcleo natural e fundamental da sociedade” e oferece uma base adequada para uma elaboração conceitual em nível “psicológico, moral, cultural e religioso”. De acordo com Assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Wladimir Porreca a Carta “é dirigida às famílias e a todos os homens e mulheres de boa vontade a comprometerem-se a fazer todo o possível para garantir que os direitos da família sejam protegidos e que a instituição familiar seja fortalecida para o bem de toda a humanidade”
27 de junho de 2013

Solenidade de São Pedro e São Paulo

Por: cnbb.org.br Três arcebispos brasileiros receberão o Pálio na solenidade de São Pedro e São Paulo.
25 de junho de 2013

CNBB cria ação de Boas vindas ao Papa Francisco

Por: cnbb.org.br A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançará um livro em dois volumes: o primeiro volume contando, de forma temática e com testemunhos, a Peregrinação da Cruz e Ícone de Nossa Senhora pelo Brasil, denominada no país como “Bote Fé”; no segundo volume, constarão nome, paróquia, cidade e algumas mensagens de participantes dessa ação por meio da Rede Social eCatholicus.
24 de junho de 2013

Congregação para o Culto Divino

Por: cnbb.org.br A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, por meio de um de um decreto emitido no dia 1º de maio passado, inseriu São José no texto das Orações Eucarísticas II, III e IV do Missal Romano. “Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo”, afirma o texto