Campanha nacional

Campanha nacional

Por: Kelen Galvan Da Redação Além de ser uma festa litúrgica – Dia da Anunciação do Senhor, o dia 25 de março inspira a luta pelo direito de nascer. Nesse intuito, será lançada nesta sexta-feira, a Campanha Nacional em prol da Gestante e do Nascituro, promovida pela Associação Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster. A campanha será lançada em Juiz de Fora, Minas Gerais, às 9h, na Praça Antônio Carlos

Por: Kelen Galvan Da Redação

Além de ser uma festa litúrgica – Dia da Anunciação do Senhor, o dia 25 de março inspira a luta pelo direito de nascer. Nesse intuito, será lançada nesta sexta-feira, a Campanha Nacional em prol da Gestante e do Nascituro, promovida pela Associação Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster.

A campanha será lançada em Juiz de Fora, Minas Gerais, às 9h, na Praça Antônio Carlos. A iniciativa conta com o apoio da Comissão Arquidiocesana em Favor da Vida (Codevida) e do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.

O presidente da associação, frei Flávio Henrique, pmPN, explica em seu blog que, atualmente, existe uma “cultura de morte”, já denunciada pelo Papa João Paulo II, na qual se favorece a eutanásia, aborto, métodos contraceptivos para o controle de natalidade etc. Ele destaca ainda que é uma necessidade urgente, no mundo contemporâneo, defender a vida em todas as suas fases.

Frei Flávio ressalta que é “justo, necessário e urgente” defender, como direito da mulher, a proteção do bebê no útero materno. Essa é a “nobre condição do gênero feminino: ser mãe, o que consiste ser um capricho magistral da natureza, singular às mulheres e, portanto, a elas, por primeiro, pertence o direito inalienável na defesa da vida em seu ventre”.

Por fim, o sacerdote convida todos a se engajarem no projeto, promovendo, a partir da consciência individual, uma mobilização em todo o país. “Isto é primordial que se faça, antes que o ‘silêncio dos justos’ se torne culpável por omissão, em favor da cultura da morte, nesta nação continental com vocação por excelência para produzir, promover e defender a vida, mantendo diante do mundo a imparcialidade que tem caracterizado o Brasil em questões tão emblemáticas no trato da política internacional”, destacou.

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